A PÁSCOA, A CEIA DO SENHOR E SEUS REQUISITOS


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Toda a comunidade de Israel terá que celebrar a Páscoa.” Êxodo 12:47

 

[14] Quando chegou a hora, Jesus e os seus apóstolos reclinaram-se à mesa. [15] E disse-lhes: “Desejei ansiosamente comer esta Páscoa com vocês antes de sofrer. [16] Pois eu lhes digo: Não comerei dela novamente até que se cumpra no Reino de Deus”. [17] Recebendo um cálice, ele deu graças e disse: “Tomem isto e partilhem uns com os outros. [18] Pois eu lhes digo que não beberei outra vez do fruto da videira até que venha o Reino de Deus”. [19] Tomando o pão, deu graças, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: “Isto é o meu corpo dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim”. [20] Da mesma forma, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês.” Lucas 22:14-20

 

Os textos citados encontram-se correlacionado com os de Mateus 26.17-30, Marcos 14.12-24 e 1º Coríntios 11.23-29.  A versão utilizada para a presente reflexão é a NVI da Editora Vida (Almeida Edição Contemporânea).

Para uma melhor compreensão, dividimos o evento em duas partes. Primeiro temos a páscoa e após a instituição da Ceia.

I – A PÁSCOA

A Páscoa, instituída por Deus conforme registrada em Êxodo 12, logo após a décima praga derramada sobre o Egito e consistia de uma cerimonial familiar que marcaria para sempre a vida de seus participantes e tornaria uma ordenação judaica para a posteridade.

Etimologicamente a palavra significa “passagem” ou “passar sobre” (hb. Pêssach) referindo ao anjo que fora enviado para matar todos os primogênitos do Egito. Assim, os que haviam recebido a instrução e a seguissem estariam livres da fatalidade, pois, o sangue do cordeiro pascal seria aspergido nos umbrais da porta identificando os que deveriam ser excluídos da terrível punição. Continue lendo

Quando a bênção se torna maldição

Tomamos por base o texto bíblico de 2ª Reis 18.1-5 que trata da ascensão de Ezequias ao reinado de Israel e sua reforma religiosa.
O segredo do sucesso de Ezequias está assim expresso “e fez o que era reto aos olhos do Senhor” (v.3), mas, nem sempre fora assim. Desde os longínquos tempos da peregrinação no deserto dos descendentes de Abraão contemplam-se relatos dos desvarios do povo que era separado para o serviço do Senhor. Continue lendo